Livro em pré-venda. Lançamento oficial: 08 de maio de 2024

Em "Fora da Caixa: Um Novo Ciclo", o renomado cantor Rodriguinho nos leva a uma jornada transformadora durante sua participação no maior reality show do país. Em uma decisão que surpreendeu fãs e espectadores, o cantor aceitou o desafio de participar do jogo, abrindo-se para uma experiência única e transformadora em rede nacional.

Neste livro, Rodriguinho compartilha com sinceridade os motivos que o levaram a aceitar o convite, suas expectativas e medos antes de entrar na casa. Desde o primeiro dia até sua eliminação, o leitor é conduzido por uma montanha-russa de emoções, acompanhando os altos e baixos, polêmicas, amizades e lições aprendidas.

Ao longo das páginas, somos convidados a mergulhar nas vulnerabilidades do artista, desde a saudade de casa e o ego ferido até o descontrole emocional e os desafios de lidar com a pressão constante do ambiente competitivo. Além disso, Rodriguinho compartilha como a experiência no programa moldou sua vida pessoal, bem como as consequências que influenciaram sua carreira artística.

Com uma narrativa autêntica e sincera, "Fora da Caixa: Um Novo Ciclo" é uma leitura obrigatória para os fãs de Rodriguinho e para todos que desejam compreender como essas experiências podem transformar a vida de artistas consolidados que se arriscam fora da caixa em busca de um novo ciclo.

Com emoção e um coração repleto de histórias, somos convidados a mergulhar na vida extraordinária de uma mulher que transformou a dor em propósito, a tristeza em esperança e a perda em um legado de amor e inclusão. 

Este livro é uma jornada íntima pela trajetória de uma pessoa dedicada a resgatar a promessa de um sonho compartilhado.

Ao iniciar esta leitura, somos apresentados ao brilho de Luciano do Valle, um ícone do esporte brasileiro cujo impacto se estende além dos gramados e das telas de televisão. Sua filha, a autora desta obra, nos conduz pela vida de um homem cujo legado transcende as conquistas profissionais, alcançando a transformação social.

A narrativa se desdobra para revelar a partida precoce de Lucas, um filho cujo espírito vibrante e sonhos ousados deixaram uma lacuna profunda. No entanto, em meio à dor, surge um compromisso inabalável de dar continuidade à visão de um instituto que busca não apenas ressocializar, mas oferecer um porto seguro para crianças que enfrentam as mais obscuras realidades.

A obra não é apenas um tributo, mas um convite para refletir sobre a efemeridade da vida e a importância de abraçar o presente com amor e perdão. Cada palavra ressoa como uma lição de vida, lembrando-nos da fragilidade do tempo e da necessidade de valorizar os momentos mais simples e preciosos.

Ao adentrar a atualidade, testemunhamos a concretização do Instituto Luciano do Valle, um farol de esperança que funciona como um catalisador de transformação social. O esporte emerge como uma ferramenta para moldar vidas, abrir oportunidades e quebrar o ciclo da violência.

Os agradecimentos finais são uma expressão sincera de gratidão a todos que compartilharam essa jornada, destacando a força encontrada na união familiar e na amizade verdadeira.

Ao leitor, deixo a promessa de que estas páginas não apenas contarão uma história, mas inspirarão uma jornada própria em direção à luz que reside dentro de cada um de nós. Este é um convite para celebrar a vida, honrar os que se foram e encontrar significado na continuidade de um legado que brilha mesmo nas mais profundas fases.

Desejo que este livro marque o início de um processo de transformação e evolução pessoal na vida de cada um.

Ivan Moré

Desirrê Freitas é uma jovem sonhadora. Em 2014, aos 17 anos, foi para Vancouver, no Canadá, fazer intercâmbio. Era sua primeira viagem internacional. 

Meses depois de voltar para o Brasil, decidiu desbravar o mundo novamente. Voltou para Vancouver para estudar Business Management, e lá conheceu seu primeiro amor.

Em 2016, Desirrê se deparou pela primeira vez com o perfil público de Kat Torres. Dois anos depois, Desirrê e o namorado se mudaram para a Alemanha. 

Pelas drásticas mudanças culturais e problemas em seu relacionamento, em 2018, Desirrê decidiu fazer sua primeira consulta com a influenciadora digital e coach Kat Torres.

Foram inúmeras consultas até que, em abril de 2022, uma ligação mudou toda sua história. Kat pediu para que Desirrê fosse aos Estados Unidos ajudá-la em um momento difícil.

O que aconteceu lá? Você não vai acreditar!

PRÉ-VENDA: OS ENVIOS DO LIVRO COMEÇARÃO EM 01 DE DEZEMBRO DE 2023.

O ano era 2021 e Roberto Rodrigues tinha uma missão: fazer de seu amigo Alysson Paolinelli o Prêmio Nobel da Paz. A pandemia da Covid-19 havia despertado alguns históricos inimigos das sociedades humanas, entre eles a fome. O octogenário Paolinelli fora ministro da Agricultura na década de 1970 e um dos fundadores da Embrapa. Ao longo de décadas, usou ciência, tecnologia e visão social para construir uma revolução no campo, que tornou o Brasil autossuficiente em produção de alimentos. Paolinelli era referência global da segurança alimentar e do desenvolvimento sustentável. Por tudo isso, Roberto acreditava que o amigo era a pessoa a ser laureada naquele momento sensível. E, de sua casa em São Paulo, tratou pessoalmente da candidatura de Paolinelli, cuidando da campanha e da submissão da candidatura do brasileiro ao Comitê do Nobel. Conseguiu nada menos do que 183 cartas de apoio, de organizações de 78 países. Mais de metade de instituições ligadas à ciência, pesquisa e desenvolvimento, educação e cooperação internacional. O dossiê de fundamentação da candidatura, composto também por documentos técnicos, tinha 463 páginas. Abro esta apresentação com uma história que é capaz de condensar a vida, o caráter e a missão de nosso biografado. Um homem voltado para o próximo, apaixonado pela terra e pelo Brasil – mas, sem xenofobia, com liberdade e responsabilidade.

Filippo Pedrinola é uma das maiores autoridades do país em saúde hormonal e estilo de vida, trazendo de forma sempre objetiva e acessível conceitos fundamentais de saúde em seus livros e palestras.

Em “Saude Sem Idade”, Filippo mais uma vez aborda brilhantemente as mais recentes recentes evidências e quebras de paradigmas científicos, desta vez sobre como é possível buscar uma longevidade saudável.

Compreender estes conceitos e desconstruir mitos é o que nos permite em última instância fazer escolhas conscientes em direção a uma saúde física e mental plenas. Prevenir é preciso!

Marcus Zanetti

“A minha avó, Nilce de Angelo, sempre amou piano. Quando minha mãe, professora, entrou no Dante (Colégio Dante Alighieri), recebeu o primeiro salário e deu um piano de armário para a minha avó. Eu morava na rua Paraopeba e passava o caminhão de gás tocando um som alto daquela música que todo mundo conhecia. 

Sentei ao piano e comecei a tocar imediatamente a mesma música, só de ouvido. Nem imaginava, mas era a “Für Elise, de Beethoven. Minha avó, alucinada por piano, ao ver em mim o dom diferenciado, tocando só de ouvido, me levou então para uma professora de bairro e, com cinco anos, comecei a estudar, a estudar... a estudar sem parar todas as partituras. Como eu tinha asma, não brincava com outras crianças. Então, o que queria era aprender e terminar logo todos os livros de piano que vinham pela minha frente. Lembro que meu objetivo era acabar todos eles o quanto antes. Por isso, eu estudava o dia inteiro”. 

Ali nascia, compenetrada e brilhantemente, a pianista internacional, Juliana D´Agostini.  

“E se eu pudesse contar a minha própria história em um livro? Como seria isso?”. Esse pensamento passou pela mente durante um tempo e, nesse período, pensei muito: “Por que escrever minha biografia agora? Será que parecerá pretensioso da minha parte? Quem se interessaria em ler? A propósito, as pessoas ainda lêem?”.

Aquele diabinho que fica soprando coisas no nosso ouvido esquerdo trouxe essas e outras dúvidas. E agora, no momento em que escrevo essa introdução, penso que talvez já devesse ter todas essas respostas na ponta da língua, para calar a boca desse diabinho safado. Afinal, alguém que escreve um livro sobre sua própria vida precisa saber de tudo. Entretanto tenho que ser honesto: estou sentindo um frio na barriga! O diabinho acabou de soprar que, com essa introdução de meia tigela, eu não vou a lugar nenhum, e ainda disse que terei vergonha de ler isso no futuro. Afff, vê se posso?! Que droga de diabinho chato! 

Agora, vou escutar o anjinho no ouvido direito, que está dizendo que tem sido assim a vida toda. “Primeiro você faz, depois você pensa. E quase sempre dá certo. Não poderia ser diferente com um livro sobre a sua própria existência”. Pronto, decidi escutar a voz do anjinho.

Sendo assim, escrevo a você sentado na frente do computador, dentro de meu ateliê de fotografia, que fica na área externa da minha casa no Rio de Janeiro. Estou ladeado de muitas coisas que colecionei ao longo de mais de três décadas como profissional escritor da luz, porque fotografia nada mais é do que escrever com a luz. Além disso, também faço maquiagem, cabelo, música, escrevo, danço, canto e reúno amigos e profissionais para fazer tudo o que dá na telha e tenha a ver com arte. Bem, observando esse espaço calmamente, percebo o quanto de amor eu tenho por essa muvuca – é uma bagunça e, mesmo organizada, não deixa de ser uma bagunça. Tem um espelho de camarim cheio de luzinhas em volta, um armário com produtos de beleza, tripés, equipamentos de iluminação, câmeras, pilhas, cabos, carregadores, computador, acervo de roupas, araras, cabides, ferro de passar, steamer, quadros, livros, mesas, fundos de papel e tecido de várias cores. Enfim, tem muita coisa e eu uso tudo. E tudo tem história!

E essa é a história verdadeira de um menino que queria entrar dentro do aparelho de televisão para brincar com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo. Um menino criativo, que adora fazer as pessoas felizes e insiste em permanecer vivo dentro de mim. Ele é cheio de ideias, adora dar risada e conhecer gente. Já caiu e levantou muitas vezes, mas nunca desistiu de acreditar em seus sonhos. Esse menino viajou por 24 países para fotografar uma campanha publicitária internacional histórica, chamada Momentos de Luxo Inteligente, da GC Watches, e teve uma matéria falando sobre sua arte no The New York Times. Ele trabalha há mais de trinta anos fotografando pessoas, e algumas delas são famosas. 

Como disse minha mãe, me dando a primeira lição na fotografia, mas que na verdade serve pra quase tudo na vida: “Coloca todo mundo dentro do quadradinho, sem cortar as cabeças, respira fundo e aperta o botão”. 

Não precisa pensar muito. Vem comigo que no caminho eu te explico!

Não esperem de mim literatura, poesia em tom maior, com ou sem rima. Nada disso! O que está nas páginas deste livro, prefiro chamar de “poeminhas”, não é menosprezo, é carinho, um jeito simples dos sentimentos. Em cada página, há apenas um “flash” dos corações diante das delícias e armadilhas do Amor. Tem muito, muito, das coisas que vivi – e continuo vivendo –, mas também é fruto de um trabalho de dez anos em rádio, com o quadro De Mulher pra Mulher, o clássico “consultório sentimental”, maior audiência do meu programa, que já rendeu dois livros, Abaixo a mulher capacho e Homens que somem. Protegidas pelo anonimato, as ouvintes contavam suas dores e paixões, sem limites e pudores; e não demorou para que homens também resolvessem desabafar, perdidos em suas emoções e contradições. Tantas histórias viraram versos, e o saldo dessa experiência foi deixar claro que não existem fronteiras para o Amor, todas as ligações afetivas levam a gente para o mesmo lugar: o de quebrar a cara e ficar mais belo!

Quando conheci Gustavo Pereira, não foi por acaso. Um amigo comum havia nos presenteado com um bolo de chocolate assinado por ele. Não era simplesmente mais um doce, era algo inusitado, revolucionário e muito, muito saboroso – provocador de alegrias. Tempos depois, o mesmo amigo nos deu uma caixa de brigadeiros feitos por ele. Foi impactante. E aí falou mais alto a alma do jornalista e do escritor, resolvi então conhecer esse cientista/artista que mais lembrava um alquimista, um mágico do sabor. E lá fui eu à Partager.

Um moço simpático, atencioso e muito interessante era o chef que criava tais delícias em um ambiente charmoso e aconchegante. Experimentei outros prazeres do paladar. Sempre nada igual ao que eu já havia saboreado em 114 países pelos quais, até agora, passei no ofício de garimpar conteúdos, descobrir fatos jornalísticos que interessem à sociedade. Foi quando, ao sabor de um café – também inédito –, feito na hora pelo Gustavo Pereira, ouvi sua história de vida. E me surpreendi outra vez. Porque, embora jovem, o chef já havia trilhado uma longa e consistente estrada profissional.

Foi quando entendi o porquê tudo o que esse chef cria e serve é “fora da caixinha”, transcende o “mais do mesmo”. Ele foi um publicitário muito bem-sucedido e se tornou um chef igualmente vitorioso. E movido não apenas pela pesquisa e pelo desejo de inovação constantes mas inspirado pela sensibilidade e pelo amor trazido dos tempos de criança, quando aprendeu a cozinhar com sua avó materna. E guarda com carinho, no coração e na mente, a origem de sua paixão pela gastronomia – o fascinante livro de receitas de dona Aydil.

Daí a escrever essa biografia, somada à trajetória da Partager, foi um desafio que resolvi enfrentar. Até porque criatividade e inovação representam muito para mim, sem falar que nunca abri mão da felicidade que a boa gastronomia oferece. Aqui, nas próximas páginas deste livro, você encontrará uma história que bem poderia ser um romance, uma telenovela, um filme – mérito do Gustavo Pereira. Tudo é pura realidade, fruto do lado divino da vida. Leia e saboreie!

Ricardo Viveiros

Israel Valentim trabalha realizando sonhos. Nascido e criado no bairro do Tatuapé, em São Paulo, é empresário e estilista há 30 anos. Israel começou sua trajetória aprendendo sobre empreendedorismo com sua família e, pouco depois, já deu início ao seu próprio negócio de aluguel de roupas, traçando o caminho que consagraria o império que tem hoje, criando peças exclusivas com cristais, feitas à mão para noivas e debutantes. Com a experiência adquirida trabalhando com eventos, Israel vai além de seu trabalho como estilista e também fornece consultoria para festas de luxo.

Era novembro do ano 2000 e tínhamos acabado de inaugurar a Academia Reebok – o maior e mais luxuoso templo fitness de São Paulo, ou melhor, do Brasil!

Estávamos com a equipe de musculação completa, porém, ainda em processo final de seleção dos estagiários. 

Eu, como coordenador, era responsável pelo processo seletivo e me encaminhava para mais uma entrevista, até que chegou um rapaz com currículo na mão e pinta de surfista. Além de parecer mais do mesmo, ele ainda estava claramente deslumbrado com tudo aquilo.

Comecei a conversa e sua eloquência e postura me surpreenderam. Naquele dia, o Thiago me deu uma aula de humildade quando falou: “Eu não sei nada de musculação, nunca tive contato. Mas, se tiver uma oportunidade, farei de tudo para aprender!".

Começava assim uma história surpreendente de muito foco e determinação. Hoje, nos meus mais de 30 anos de academia, me orgulho em dizer que ele é um dos melhores profissionais que conheço, além de um grande amigo!

Você já se encontrou em um momento no qual tudo parecia não dar mais certo? Já se preparou para uma jornada vislumbrando um destino que parecia cada vez mais distante? 

Há um momento na vida de todos nós em que os rumos que planejamos parecem não fazer mais sentido. Ao longo da minha vida, precisei parar algumas vezes e recalcular minha rota, pois o caminho que eu trilhava já não acompanhava meus objetivos. Somos humanos, mudamos constantemente de vontades, sentimentos, competências. Foi assim que aprendi que existem apenas três alternativas: desistir, manter-se firme em uma única possibilidade ou expandir a visão e buscar uma nova rota. 

Parece simples, mas não é. 

É muito provável que você também já tenha se encontrado em momentos profissionais difíceis, em que a mudança necessária gritava para se fazer notar. Mas mudar é doloroso: demanda coragem e também abdicações.

Aqui, trago minha trajetória e meus erros e acertos, para que você possa trilhar alguns caminhos ao meu lado e aprender sem viver o que vivi. E, claro, trago a maior de todas as transformações que já experimentei: a maternidade que nos faz mudar de rumo mesmo sem querer , fazendo com que nos sintamos potencializadas, ainda que, por vezes, mais vulneráveis. 

Este livro é um convite a abrir seu coração e mente para uma conversa sobre filhos, relacionamentos, trabalho, realização pessoal e, o mais importante de tudo, VOCÊ. 

Como você está?

Há algum tempo existe um clamor das companhias para implementação de programas de integridade, que foi amplificado com a pandemia de Covid-19. De forma geral e de acordo com a maturidade que o mercado vem alcançando, as empresas percebem que é preciso estarem aptas a esse passo. É preciso ser uma companhia qualificada. Existe, no Brasil, uma questão cultural para o avanço na implementação de práticas de compliance: o receio que os procedimentos tornem as atividades burocráticas. Para mim, no entanto, esses procedimentos são absolutamente necessários, uma vez que não é difícil encontrar situações em que os balanços das empresas, por exemplo, são complexos ou não auditados. Talvez isso explique a preocupação básica em nosso país, que é a dificuldade em se entender e conseguir acessar crédito. O ponto positivo é que, cada vez mais, as empresas compreendem que boa governança e aderência às regras são atitudes necessárias para se tornarem elegíveis a investimentos e crédito. Isso faz com que um dos grandes desafios das empresas seja implementar o compliance, sem burocratizar seus processos e sem perder produtividade. A metodologia deve ser inspiradora, para que os colaboradores percebam a valia dos procedimentos organizados para todos e, principalmente, para sustentabilidade das condutas estabelecidas. Uma das formas de se fazer isso é valorizar programas que privilegiem o pensamento corporativo, atitudes positivas que tornem a empresa mais forte e menos suscetível a danos, fraudes e ataques morais. O ponto de discussão está na precificação dessas atitudes preventivas que evitam desperdício, evitam riscos e protegem tanto os empresários quanto seus colaboradores e fornecedores. Enfim, os shareholders. A capacidade das mulheres de extrapolar a governança e trazer aspectos sociais e ambientais mais profundos para as práticas de programas de conformidade deve ser valorizada. O olhar e a visão feminina em cada uma dessas etapas traz ganho efetivo para as companhias. Compliance nada mais é do que estar em conformidade e as mulheres têm uma visão ampla 360º que abrange, além das questões de governança, os elementos ambientais, sociais e morais envolvidos. Estar em conformidade com a lei é básico, mas estar em conformidade com princípios e valores das organizações é, sobretudo, um processo de educação continuada. Em um país em que a maioria é feminina, as mulheres podem e devem ter um papel fundamental e relevante na implementação de programas de integridade.

Claudia Angelica Martinez
Membro Independente de Conselho de Administração e
Conselhos Consultivos | Empresária | Mobilizadora Social.

Nossa essência é nossa alma! Nossa história,  nosso porto seguro. Quando tudo parece difícil é dentro de nós que buscamos forças e nos sentimos acarinhados com lembranças de onde viemos, de onde somos e de quem somos! Palavras, histórias e sentimentos se misturam numa narrativa construída, com a minha essência.