Há algum tempo existe um clamor das companhias para implementação de programas de integridade, que foi amplificado com a pandemia de Covid-19. De forma geral e de acordo com a maturidade que o mercado vem alcançando, as empresas percebem que é preciso estarem aptas a esse passo. É preciso ser uma companhia qualificada. Existe, no Brasil, uma questão cultural para o avanço na implementação de práticas de compliance: o receio que os procedimentos tornem as atividades burocráticas. Para mim, no entanto, esses procedimentos são absolutamente necessários, uma vez que não é difícil encontrar situações em que os balanços das empresas, por exemplo, são complexos ou não auditados. Talvez isso explique a preocupação básica em nosso país, que é a dificuldade em se entender e conseguir acessar crédito. O ponto positivo é que, cada vez mais, as empresas compreendem que boa governança e aderência às regras são atitudes necessárias para se tornarem elegíveis a investimentos e crédito. Isso faz com que um dos grandes desafios das empresas seja implementar o compliance, sem burocratizar seus processos e sem perder produtividade. A metodologia deve ser inspiradora, para que os colaboradores percebam a valia dos procedimentos organizados para todos e, principalmente, para sustentabilidade das condutas estabelecidas. Uma das formas de se fazer isso é valorizar programas que privilegiem o pensamento corporativo, atitudes positivas que tornem a empresa mais forte e menos suscetível a danos, fraudes e ataques morais. O ponto de discussão está na precificação dessas atitudes preventivas que evitam desperdício, evitam riscos e protegem tanto os empresários quanto seus colaboradores e fornecedores. Enfim, os shareholders. A capacidade das mulheres de extrapolar a governança e trazer aspectos sociais e ambientais mais profundos para as práticas de programas de conformidade deve ser valorizada. O olhar e a visão feminina em cada uma dessas etapas traz ganho efetivo para as companhias. Compliance nada mais é do que estar em conformidade e as mulheres têm uma visão ampla 360º que abrange, além das questões de governança, os elementos ambientais, sociais e morais envolvidos. Estar em conformidade com a lei é básico, mas estar em conformidade com princípios e valores das organizações é, sobretudo, um processo de educação continuada. Em um país em que a maioria é feminina, as mulheres podem e devem ter um papel fundamental e relevante na implementação de programas de integridade.

Claudia Angelica Martinez
Membro Independente de Conselho de Administração e
Conselhos Consultivos | Empresária | Mobilizadora Social.

Nossa essência é nossa alma! Nossa história,  nosso porto seguro. Quando tudo parece difícil é dentro de nós que buscamos forças e nos sentimos acarinhados com lembranças de onde viemos, de onde somos e de quem somos! Palavras, histórias e sentimentos se misturam numa narrativa construída, com a minha essência.

Oieeeee!

Fico muito feliz em compartilhar com você um pouco da minha história, dos meus sonhos, da minha vida particular e mostrar mais sobre quem eu sou, afinal, se cheguei aonde estou, você sem dúvida faz parte disso! Tenho certeza que tenho muito pela frente ainda, mas tudo o que já vivi me serve de combustível e inspiração para os próximos desafios. E eu espero que inspire você também. Dedico esse livro a todos meus fãs, amigos e família! Sem vocês, nada disso seria possível. Vocês me ajudam diariamente a correr atrás dos meus sonhos!

Um super beijo especial e aproveite a leitura.

Marianna Santos

“Uma Ilha fora do Mapa” se insere na categoria de literatura infantojuvenil, para uma faixa etária entre 8 e 12 anos.

A classificação da editora serve apenas como ponto de partida, recomendando-se a leitura da obra pelos professores e professoras antes da indicação aos alunos. É bom lembrar que um bom texto sempre pode ser contado por pais e professores para uma criança ainda não alfabetizada. Demais, um ótimo livro de literatura para crianças e jovens pode ser desfrutado por pessoas de qualquer idade.

Desculpa, mas eu vou te fazer chorar, mas também vou te fazer rir. É que eu vou te mostrar que mesmo em meio ao caos, tem como sobreviver. Que a beleza da vida não está no que temos, mas sim na forma que enxergamos o que temos. Porque como você deve imaginar, minha vida não foi uma linda história, afinal de quem foi né? Mas eu escolhi viver uma linda história; se eu só tenho uma vida, então preciso fazer ela valer a pena da melhor forma possível. Eu nem era para ter nascido, e ao longo da minha vida constantemente fui lembrada de que a qualquer momento eu poderia deixar de existir aqui. 

Mas sabe o que é mais curioso? É que esse livro não é só sobre mim, é sobre você também. Esse livro é para todos que desejam viver uma vida extraordinária, pois o segredo do sucesso não está em fazer faculdade, ou ter o emprego dos sonhos e nem mesmo em construir uma família.  O segredo do sucesso está em aprender a viver a vida, em viver o hoje, em levantar da cama em meio ao caos e lutar pela única coisa certa na vida: esse dia! 

Eu já te adianto que essa é a história mais real que você poderia ler, cheia de pessoas normais, que erram, que são imaturas, mas querem aprender a ser maduras. E é por isso que é tão mágico, porque por ser real é que você pode aprender muito aqui, com nossos erros e acertos.  Esse livro é uma jornada sobre superação, aceitação, medos, coragem e principalmente autoconhecimento. Vamos embarcar nela?

“No dia 27 de fevereiro de 1978, nasceu Rodrigo Fernando, e eu recebi um presente maravilhoso, mas complexo porque chegou sem manual de instrução. E assim me tornei mãe. Hoje eu vejo que passados quarenta e poucos anos, ele chegou para nós com seu jeitinho irrequieto, com olhos observadores, críticos e consigo entender o quanto ele soube desenvolver o talento com que foi presenteado por Deus. Quebrando os protocolos, ele sempre fez de tudo para conseguir o que queria. Sempre dava um jeito, desenhava, escrevia, fazia campanha, assinava contratos, enfim, usava a criatividade em tudo para que tivesse seu sonho realizado. O tempo foi passando e ele só fez acentuar o talento de um garoto com um olhar sempre aberto a mudanças, buscando novas ideias, quebrando regras e improvisando novas formas de se comunicar. Nunca poupou esforços para vencer e ia tirando do papel, focado para ver a ação. Isso tudo de um jeito especial, mas com muita irreverência e responsabilidade envolvendo e sendo envolvido com a mão na massa. Foi conquistando e transformando os sonhos em realidade, recebendo aplausos, causando emoções e arrancando lágrimas. Foi assim, construindo um verdadeiro Legado Musical, onde não só ele, mas todos que participam dessa verdadeira realização experimentam o que é a felicidade. Quando tudo é feito porque se ama o que faz e quando existe uma conexão familiar, a arte, o amor e a emoção brotam inevitavelmente.”